Do streaming aos jogos
Do streaming aos jogos
Prós
- Estilo artístico retrô que homenageia a série e os anos 80
- Diversidade de personagens jogáveis com habilidades únicas
- Modo cooperativo bem integrado
- Missões adicionais que expandem a história
- Elementos de RPG de ação que enriquecem a jogabilidade
Contras
- Pode parecer repetitivo para quem conhece bem a série
- Acesso inicial limitado a somente dois personagens
- Modo Eliminador pode ser frustrante devido ao permadeath
Imersão retrô no universo de Hawkins
O jogo "Stranger Things 3: The Game" é a adaptação interativa que segue a esteira de sucesso da terceira temporada da série homônima disponibilizada pela Netflix. Este título é um convite para os fãs percorrerem os eventos marcantes da saga de Eleven e seus amigos, com a proposta adicional de explorar novas missões, confrontar as aberrações do Mundo Invertido e desvendar mistérios que se alinham ao enredo já conhecido.
Jornada pelas referências dos anos 80
A atmosfera nostálgica da década de 80 é capturada com maestria pelo estilo de arte pixelizada do jogo, que carrega consigo uma essência retrô eficaz em resgatar a estética da época. Cada pixel parece ter sido meticulosamente colocado para homenagear não apenas a série, mas também a era dos jogos de 16 bits. Ademais, "Stranger Things 3: The Game" destila um elenco de referências à cultura pop, mantendo a autenticidade e o carisma que ajudaram a construir o apreço pela franquia.
Uma aventura com os personagens icônicos
O formato assumido pelo jogo é o de um RPG de ação, que guia os jogadores à medida que desembrulham a trama e cumprem missões que os levam a visitar os ambientes icônicos de Hawkins. Estas missões são diversificadas, incluindo desde a resolução de quebra-cabeças até a procura de itens colecionáveis. Os confrontos contra os vilões do Universo Invertido são momentos de pico, momentos estes em que surgem combates vibrantes e estratégicos.
A lista de personagens jogáveis soma doze opções, cada um com habilidades únicas e estilos de luta que influenciam significativamente a jogabilidade. Inicialmente, os jogadores têm à disposição Mike e Lucas, mas, progredindo no jogo, é possível desbloquear e comandar outras figuras como Hopper e Joyce, cada um agregando sua singularidade à equipe.
Cooperação é fundamental
A essência do trabalho em equipe, tão central na série, transborda para o jogo, permitindo que até dois jogadores unam forças em modo cooperativo para solucionar mistérios e coordenar habilidades em ataques combinados. Esta característica é uma das grandes forças do jogo, promovendo uma experiência compartilhada envolvente. Para aqueles que preferirem uma experiência solo, o jogo também oferece uma campanha individual com comandos simplificados para a gestão de ambos os personagens.
Finalizando o jogo, os jogadores têm acesso ao modo Eliminador, que começa com todos os personagens desbloqueados, mas adiciona um elemento permadeath, onde a perda de um personagem é definitiva, acrescentando uma camada de desafio e rejogabilidade.
Conclusão
"Stranger Things 3: The Game" se apresenta como um presente generoso para os entusiastas da série, capacitando-os a mergulhar ainda mais fundo nas aventuras de Hawkins. Enquanto pode não oferecer uma narrativa inovadora para aqueles familiarizados com a série, ele propicia uma extensão valiosa da experiência de Stranger Things, trazendo uma nova forma de interagir com um universo já querido por muitos.
Prós
- Estilo artístico retrô que homenageia a série e os anos 80
- Diversidade de personagens jogáveis com habilidades únicas
- Modo cooperativo bem integrado
- Missões adicionais que expandem a história
- Elementos de RPG de ação que enriquecem a jogabilidade
Contras
- Pode parecer repetitivo para quem conhece bem a série
- Acesso inicial limitado a somente dois personagens
- Modo Eliminador pode ser frustrante devido ao permadeath